Uma mente que espera, que sabe observar, que não precisa reagir a cada percepção, a cada pensamento que chega.
Que tal sensibilizarmos nossa mente?
Para uma percepção mais sutil sobre si mesmo, sobre o corpo, sobre o espírito, sobre o coração, sobre as emoções, sobre as informações do externos que chegam até ela.
E pode parar, sentir, acalmar, observar, refletir, esperar um pouco mais, por um discernimento melhor, que nos ajuda a ver além das aparências das primeiras camadas, das primeiras impressões.
E nos abra a possibilidades, de ver infinitas outras formas perspectivas, sensações melhores, além do primeiros condicionamentos, das idéias pré-estabelecidas, tão fixas e endurecidas, envelhecidas.
Que não se permitem uma claridade, de leveza, de criatividade, de compreensão, de alegria, de compaixão, que poderia haver, existir em mais momentos, ou a cada e todo momento escondidas além da poeira da mente tão cheios e sobrecarregada, pelo excesso de informações, estímulos e condicionamentos muitas vezes desnecessários, que só pesam, que só o roubam o tempo, a energia e a vida.
Esse é um dos convites da meditação!
Tiago Bindewald
Perfeito! Gratidão. ❣️
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